Racismo contra povos indígenas é histórico, cultural, estrutural e permanente

A diferença do racismo contra os indígenas é que são o único grupo social a quem se pode dirigir na esfera pública propondo o extermínio da sua condição especial. A questão aqui não é de quantidades, mas de um modelo insuportável de racismo que sobrevive e justifica a ofensiva anti-indígena mais intensa desde a época da Ditadura Militar que vivemos hoje em dia.

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As professias do amygo ttCatalão 1

IDIOCRACIA DE RESULTADOS

a ignorância possui uma coragem destemida por ser rasa e corrosiva em sua absoluta falta de bom senso: carece de coração, perece de sentimento, enaltece a idolatria (ufana!) sob a obtusa cláusula pétrea da arrogância.

Hj, não basta ser imbecil, é preciso ostentar. Cercada por uma corte servil, a estupidez é útil até quando não incomodar os interesses q a criaram. E assim, conclama sua devastadora incontinência verbo-diarréico-mental como epifanias constrangedoras da tirania em seu estado mais repugnante.

Panorama com Clarice Lispector

103 anos de Clarice | “Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever. Ou então com o outro, em relação ao outro. Agora eu faço questão de não ser uma profissional para manter minha liberdade.”

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#LupaParlamentar | Enfim, uma sessão civilizada

Diferentemente da sessão ordinária anterior, quando -mais uma vez- o plenário foi praticamente transformado num ringue e, apenas por um triz, vereadores não chegaram à agressão física, a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Rio Claro desta segunda-feira (06/03), foi marcada por comportamentos respeitosos e civilizados, que aliás, registre-se, sempre deveriam ser integralmente observados nas atividades realizadas pelo Poder Legislativo local.

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Contexto.RioClaro | Lupa Parlamentar

“Lupa Parlamentar” marca meu retorno à cobertura diária das atividades da Câmara Municipal de Rio Claro. Assim, a partir desta terça-feira, amigos, fiéis leitores e seguidores, e toda a comunidade rioclarense, poderá acompanhar detalhadamente os acontecimentos e a ação parlamentar dos 19 vereadores que atualmente exercem seus mandatos populares. A coluna é parte de uma cobertura jornalistica ainda mais ampla através do retorno do programa de entrevistas Contexto.RioClaro exibido através da Rede Cidade Livre | Comunicação Comunitária e de diversos canais do YouTube, Facebook, Instagran, entre outros..

João Baptista Pimentel Neto

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B@ú Do Pyment@s | Efeméride

A data, por si mesma, não teria um maior significado ou relevância para ninguém, a não ser para mim mesmo. Porém, para minha grata surpresa, por iniciativa dos vereadores Sinvaldo Faísca e José Pereira dos Santos, foi apresentada, votada e aprovada pela unanimidade de votos dos 19 vereadores que atualmente exercem seus mandatos populares junto a Câmara Municipal de Rio Claro, uma Moção de Congratulações e Aplausos pelos meus 40 anos de exercício profissional. Assim sendo, a partir de ontem, forçosamente o 20 de setembro passará a ser uma verdadeira efeméride dentro da minha trajetória e história pessoal.

João Baptista Pimentel Neto

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Jornalismo não é crime

Sem o trabalho editorial do WikiLeaks, o enorme custo humano infligido pela invasão do Iraque pelos EUA nunca teria se tornado público. Foi um massacre, ainda maior do que o cometido no Afeganistão, e um crime contra a humanidade que ainda permanece impune.

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Monsanto/ pagou ao Google para censurar resultados de pesquisa e desacreditar jornalistas

Se alguma vez se perguntou por que não há mais indignação com os perigos dos agrotóxicos, mesmo que a consciência ambiental pareça estar aumentando, a resposta é simples: fabricantes como a Monsanto têm departamentos inteiros dedicados a desacreditar os jornalistas que expõem suas formas corruptas e pagam ao Google para censurar certos resultados de pesquisa.

A reportagem é de Cassie B., publicada por Rebelión, 12-10-2020. A tradução é do Cepat.

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Porque evocar a Lei de Segurança Nacional fortalece a “guerra cultural bolsonarista”

Ao invés de evocar e solicitar o enquadramento e punição de expoentes do “bolsonarismo” fundamentando as notícias crimes protocoladas junto ao STF na Lei de Segurança Nacional, os parlamentares e partidos que se autoproclamam progressistas ou de esquerda, já deveriam há muito tempo, ter extirpado a referida lei do ordenamento jurídico nacional.

João Baptista Pimentel Neto

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